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Criamos esse espaço com o intuito de valorizar as pessoas, que além de capacitadas são também abençoadas por Deus, com conhecimento, caráter, respeito, sinceridade, boa índole, solidária, educada e honesta.Desta forma o empresário abençoado por Deus tem a possibilidade de ter em sua equipe uma pessoa de valores que irá somar e ajudar para que sua empresa cresça, da mesma forma o profissional que se dispor a traballhar terá a possibilidade de mostrar seu trabalho e ser valorizado, tendo interesse de crescer e fazer o mesmo pela empresa. Onde trabalhará com prazer, e quem sabe um dia ser sócio ou dono do próprio negócio.

Pois pra quem tem Deus, nada é impossível.

















quinta-feira, 3 de maio de 2012

De camelô a Empresário



David transformou R$12 em R$120 mil - Transformar R$12 em R$120 mil. Foi assim que o vendedor de balas no Rio de Janeiro, David Portes, 54, passou de camelô a um empresário milionário. Criatividade, ambição e ousadia são as dicas que David dá para fazer sucesso. Não tem receita pronta, garante, mas é preciso ter muita persistência e trabalho duro se reinventando a cada dia. Nascido em Campos, no Norte fluminense, David estudou só até a 7ª série. A escola era longe e a família toda trabalhava na roça numa fazenda de cana de açúcar. Há 25 anos, David, recém-casado, resolveu dar uma reviravolta na sua vida. Como ele próprio define: “Vim morar na cidade do Rio em busca de um sonho. Meu sonho era a felicidade, ter uma família, uma casa e dignidade”. Vivendo num barraco na favela da Rocinha, David trabalhou por pouco tempo na Polygram, a fábrica de discos de vinis. Após a falência da empresa, David viu-se desempregado e despejado de seu barraco com sua esposa grávida. Era uma noite fria de julho de 1986 quando o casal parou na esquina das avenidas Presidente Wilson e Presidente Antônio Carlos, em pleno coração central do Rio. Fazia frio, a gente tinha um cobertorzinho e dormia com um papelão. Eu não gostava de pedir nada a ninguém, então catava latinha para poder comprar um prato de comida e dividir com a minha esposa.          A mudança na história de David começa quando sua esposa aos sete meses de gravidez precisou ser medicada. O remédio custava na época alguns cruzados, o que hoje seria o equivalente a R$12. Sem ter dinheiro para comprar o medicamento, um porteiro de um edifício comercial no centro se sensibilizou e fez o empréstimo. O pulo do gato ocorreu quando, “ao invés de comprar remédio fui comprar doces na Central do Brasil para vendê-los depois”. Com os R$12, comprou meia dúzia de paçocas e mariolas e rapidinho dobrou o dinheiro. “Comprei o remédio e voltei para o depósito para comprar mais doces e, assim, fui dobrando o dinheiro e com mais variedades. Quanto mais produto eu tinha, mais a venda aumentava”. Após um ano na nova atividade, David descobriu que precisa investir no marketing de rua, o “street marketing”, definiu. “Naquela época só os shoppings faziam marketing promocional. Com as bancas de bala concorrentes, vi a necessidade de fazer algo diferente, fugir inteiramente do igual”.Resolveu, então, fazer uma coisa criativa: o tele entrega. “Fui eu quem introduziu o ‘delivery’. Há 24 anos eu já fazia delivery e recebia os pedidos em três orelhões. Criei o ‘call center’ anexo à Banca do David. Fazia promoções... ‘quanto mais ligar, mais chance você tem de ganhar’, ressaltou.Localizada no mesmo ponto aonde o casal se abrigou há 25 anos, numa das esquinas mais movimentadas do centro do Rio, a Banca do David hoje faz sucesso. Com tapete vermelho no chão, coleta seletiva, 360 itens entre doces, biscoitos, chocolates e ainda uma linha de produtos diets e lights, o faturamento diário é entre R$1.000 e R$1.500.

Fonte;http://mais.uol.com.br