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Pois pra quem tem Deus, nada é impossível.

















quinta-feira, 10 de maio de 2012

5 passos de um grande líder para colocar quaquer plano de pé


Pensar em uma estratégia de sucesso pode ser trabalhoso. Mas executá-la, garante Lawrence Hrebiniak, é ainda mais difícil. Para o professor da escola de negócios Wharton, da Universidade da Pensilvânia, o bom gestor é aquele que consegue estabelecer uma ponte entre as duas fases, alinhando metas de curto e longo prazo.
Na visão de Hrebeniak, nem todo mundo consegue materializar um intrincado plano de negócios. Outro desafio é manter os funcionários motivados frente a perspectivas de mudança. Não por menos, o especialista virá ao Brasil no fim de maio para discutir como transformar estratégia em resultado em um fórum de gestão promovido pela HSM. Em entrevista à EXAME.com, ele adianta os principais passos de um bom líder para colocar qualquer plano de pé: 

 A distância entre planejar e executar é grande, diminuí-la é tarefa de um bom gestor

Conheça a fundo a estrutura da empresa
Uma gestão centralizada permite reconhecer onde há gordura para queimar: eliminando o excesso de recursos e desinchando o quadro de funcionários, é possível ficar mais perto do almejado ganho com economia de escala. Por outro lado, a manutenção da independência entre as áreas é importante para que a empresa consiga responder rapidamente às investidas dos competidores e às mudanças no mercado. 
É preciso conhecer como funcionam os dois modelos dentro da companhia para encontrar um equilíbrio que seja coerente com as metas da empresa. Antes de tocar um plano mirabolante, portanto, saiba como ele se encaixaria na estrutura já existente.  "Baixar tarifas e custos, por exemplo, demanda uma administração mais funcional, com centralização e repetição de processos", afirma Lawrence Hrebiniak.  

Incentive e aproveite a sinergia entre as áreas
"Quando o foco está na execução do projeto, a qualidade da estratégia vai determinar parte importante do sucesso", diz o professor. Trocando em miúdos, é importante que o plano de negócios seja bem pensado. E que os profissionais designados para transformá-lo em realidade também tenham sido envolvidos no processo de arquitetar as mudanças. Do contrário, a  transferência de conhecimento ficará ameaçada, assim como o compromisso com os resultados. Ainda que diferentes divisões da empresa tenham trabalhos distintos, uni-los e deixá-los a par de um objetivo comum promoverá uma integração positiva. 

Não passe a ideia de mudança como ameaça
As organizações têm limitações e capacidades diferentes. Um bom líder conhece quais são elas e procura maximizar o ganho com as habilidades de seus funcionários - em quaisquer circunstâncias. Isso significa fazer com que estejam preparados para mudanças e novas parcerias de trabalho. E que elas sejam repassadas como uma oportunidade de crescer. 
"Algumas pessoas vão resistir por medo de perder poder ou privilégios que desfrutavam na organização", reconhece Hrebiniak. Caberá ao bom líder motivar seus funcionários não pela ameaça à estabilidade - ou aos próprios cargos -, mas pela chance de participar de um projeto que potencialmente ajudará a empresa a lucrar mais.
 
Incentivos são poderosos; use-os a seu favor 
Quando recebem sua fatia, os empregados se sentem impelidos a seguir - e até incrementar - a receita do bolo. Para o especialista em estratégia de Wharton, a chance do projeto ir para frente é muito maior quando as pessoas são contempladas com incentivos pela sua performance: como expressam os benefícios práticos de apoiar uma causa, eles funcionam como estímulos poderosos.
É preciso, no entanto, que os critérios para as gratificações sejam evidentes para todos, guiados, sobretudo, pelo mérito. "Se alguém tem 5% de aumento, outro tem 10% e ninguém entende o porquê, essa subjetividade influenciará o modo como o funcionário enxerga a companhia", acredita Hrebiniak. "E a visão será negativa."
 
Revele o destino da viagem a todos os tripulantes
Em algumas empresas, os objetivos de curto prazo não caminham lado a lado com as metas estratégicas. "É uma questão de planejamento parcial", diz Hrebiniak. Sem saber em que medida suas tarefas diárias contribuem com o projeto de longo prazo da empresa, muitos funcionários deixam de abraçar a causa por simples desconhecimento. 
A verdade é que a execução de uma estratégia requer esforços conjuntos em diferentes níveis hierárquicos. "As responsabilidades variam, é claro, mas o fim deve ser o mesmo para todo mundo, esteja a pessoa trabalhando com marketing, na linha de produção ou no topo da gerência", finaliza Hrebiniak.




Fonte:Revista Exame.abril.com.br